Sou fruto que dá semente, o iá, iá,
Sou semente que dá flor
Capoeira de Angola é semente que plantou
Plantou vida além do tempo, o iá, iá,
Plantou força além da dor
Sou mulher, eu sou guerreira
Minha luta, a capoeira
Liberdade é um movimento
É Angola, é fundamento, camará
Salve a mulhe!
Criada por Aninha, em 2007.
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Ladainha
Tava na beira da praia, ô iaia
Tava lá fitando o mar
Tava na beira da praia, ô iaia
Tava lá fitando o mar
Tava namorando as ondas
Numa prece pra Iemanjá
Vento forte, maremoto, ô iaia
Dá medo de navegar
Se me embolo nessas ondas, posso até me afundar
Vento forte, maremoto, ô iaia
Tu vai ter que acalentar
Rodopiando, revira e flutua pra além mar
A lua só ama o sol o iaia, pra saber iluminar
Sua espada é guerreira, pro amor, pra capoeira
No seu ventre abrigou
O destino desse amor, camaradinha...
Autoria: Contra-mestre Cristina
Tava lá fitando o mar
Tava na beira da praia, ô iaia
Tava lá fitando o mar
Tava namorando as ondas
Numa prece pra Iemanjá
Vento forte, maremoto, ô iaia
Dá medo de navegar
Se me embolo nessas ondas, posso até me afundar
Vento forte, maremoto, ô iaia
Tu vai ter que acalentar
Rodopiando, revira e flutua pra além mar
A lua só ama o sol o iaia, pra saber iluminar
Sua espada é guerreira, pro amor, pra capoeira
No seu ventre abrigou
O destino desse amor, camaradinha...
Autoria: Contra-mestre Cristina
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Abertura da exposição Refluxo da Diáspora
No dia 09 de agosto de 2008, realizamos uma roda, a convite do fotógrafo Milton Guran, na abertura de sua exposição - "Refluxo da Diáspora" - no Centro Cultural José Bonifácio.
A mostra, que retrata as comunidades Agudá e Tabom, da África Ocidental, é resultado de um trabalho de pesquisa e de documentação feito a partir de 1994 na República do Benim e em Gana que trata da saga dos libertos no Brasil que voltaram para a África no século XIX (antes da abolição da escravatura) e lá construíram uma nova identidade social baseada na cultura adquirida no Brasil.
A roda foi teve um axé muito especial e contou com a presença de amigos e convidados de diversos grupos.
A mostra, que retrata as comunidades Agudá e Tabom, da África Ocidental, é resultado de um trabalho de pesquisa e de documentação feito a partir de 1994 na República do Benim e em Gana que trata da saga dos libertos no Brasil que voltaram para a África no século XIX (antes da abolição da escravatura) e lá construíram uma nova identidade social baseada na cultura adquirida no Brasil.
A roda foi teve um axé muito especial e contou com a presença de amigos e convidados de diversos grupos.